Café está mais caro: veja dicas e substituições para economizar
O café está pesando no bolso? O preço da bebida aumentou 46% em 2024! Mas não se desespere, confira alternativas para economizar, como chás, cevada torrada e café solúvel. Aprenda também estratégias para reduzir o impacto da inflação no seu dia a dia.

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O café, paixão nacional, se tornou um dos vilões da inflação em 2024, com um aumento de 46% no varejo. Essa alta, que começou no final de 2023 devido à redução da produção em países como Vietnã e Indonésia, foi intensificada pela seca e altas temperaturas que afetaram a safra brasileira.
Diante desse cenário, o professor e coordenador do Centro de Estudos em Finanças da FECAP, Ahmed El Khatib, aponta a substituição de produtos como uma alternativa eficaz para equilibrar o orçamento familiar.
“Em períodos de inflação, a substituição de produtos é uma das estratégias mais eficazes para equilibrar o orçamento. Quando o preço de um item sobe, o consumidor pode buscar alternativas mais acessíveis“, explica El Khatib.
Alternativas ao café:
Para os amantes do café, algumas opções podem ajudar a economizar sem abrir mão do sabor e da energia:
- Chás: Uma opção mais barata e com menos cafeína, como o chá preto, verde ou infusões herbais.
- Cevada torrada: Sabor semelhante ao café, sem cafeína e mais econômica.
- Chicória: Utilizada como substituto do café desde o período colonial, oferece um sabor marcante e acessível.
- Café solúvel: Frequentemente mais barato que o café moído tradicional.
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Estratégias para reduzir o impacto da inflação:
Além das substituições, outras estratégias podem ser adotadas para mitigar os efeitos da alta dos preços:
- Compra em maior quantidade: Aproveitar promoções e estocar alimentos não perecíveis.
- Trocar marcas premium por genéricas: Optar por marcas menos conhecidas, que costumam ser mais baratas.
- Reduzir o desperdício: Planejar as refeições e evitar o desperdício de alimentos.
- Buscar alternativas regionais: Priorizar produtos locais, que tendem a ter preços mais acessíveis.
“A flexibilidade nas escolhas alimentares e o planejamento cuidadoso são essenciais para manter o equilíbrio financeiro das famílias“, finaliza o professor.