MasterChef Brasil 2025: Episódio revela tensão em trio, técnica na brasa e eliminação amarga com peixe cru
A temporada do MasterChef 2025 ainda está no começo, mas já mostrou que não há espaço para amadores

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O MasterChef Brasil 2025 chegou à sua segunda semana com um episódio dinâmico, desafiador e cheio de surpresas. Exibido na última terça-feira (03), o programa apostou em provas criativas e técnicas, deixando claro que o nível da competição está cada vez mais exigente. Entre trios desajustados, chocolate obrigatório e grelhas incandescentes, o reality mostrou que dominar a cozinha vai muito além de saber cortar cebola sem chorar.
Primeira prova: sabores de parque de diversão, trabalho em equipe e muita pressão
Nada de individualismo. No segundo episódio, os competidores foram lançados na primeira prova em equipe da temporada. A responsável por formar os trios foi Glória, vencedora da estreia — e suas escolhas, digamos, não pareceram exatamente aleatórias.
Inspirados no lúdico universo dos parques de diversão, os participantes tiveram que criar um menu com uma entrada salgada e duas sobremesas todas obrigatoriamente contendo chocolate. A pressão estava no ar, e não faltaram momentos de tensão, pratos inusitados e correria contra o relógio.
O trio formado por Ricard, Taynan e Fernanda brilhou com uma criação que unia sofisticação e criatividade: massa choux salgada recheada com queijo e bacon caramelizado, acompanhada por duas sobremesas equilibradas e visualmente atraentes. A execução impecável garantiu a vitória da rodada e um lugar garantido no mezanino. Outros dois grupos também impressionaram e escaparam da temida eliminação.
Prova sem fogão: brasa, troca de ingredientes e eliminação amarga
Na segunda metade do episódio, os competidores enfrentaram a prova de eliminação — e o fogão foi deixado de lado. A missão era clara: preparar pratos com proteínas na brasa, explorando sabores defumados e técnicas de cocção mais rústicas. Para apimentar ainda mais, a produção inseriu a dinâmica do “amigo ladrão”, permitindo que os cozinheiros trocassem entre si os ingredientes principais. Resultado? Caos controlado e pratos que precisaram de improviso.
O destaque absoluto foi Felipe B, ex-engenheiro carioca que hoje se aventura como barista. Com maestria, ele apresentou um copa lombo assado ao molho oriental, acompanhado de legumes grelhados, um prato equilibrado, saboroso e elogiado por todos os jurados.
Por outro lado, o desempenho de Flávia, mineira de tempero marcante, foi ofuscado por uma falha crítica: ao preparar o peixe tambaqui, ela errou no ponto e acabou servindo-o cru. A apresentação incompleta e os sabores desconectados decretaram sua saída, numa eliminação que dividiu opiniões e emocionou parte do elenco.
Dica de ouro: como não errar o ponto do peixe em casa
Para quem quer evitar o erro fatal de Flávia na cozinha de casa, vale anotar: o segredo do peixe perfeito está na temperatura e no tempo. Antes de tudo, aqueça bem a frigideira ou a grelha, ela precisa estar quente o suficiente para selar a superfície rapidamente. E lembre-se: menos é mais. Peixe cozinha rápido e, se passar do ponto, perde sabor e textura. Uma boa dica é observar as bordas quando estiverem opacas e firmes, está quase lá.